O Tá Todo Lá Dentro Entretainment in association with Naburaca.blogspot.com tem o prazer de apresentar:

The Lord of the Blog's: O Caminho da escuridão

Tuesday, July 12, 2005

O Re-Gresso 

Para quem pensava que isto era o fim
Vem aqui a prova que comigo nada acaba assim
Venho mais forte que nunca com propz nunca antes improvisados
Se tinham medo de mim agora estão todos borrados
Acredita que tenho uma estiga mais ardente
Beat potente, fico contente por estar de volta
Para todos os que me seguiram e me fizeram escolta
Para chegar até aqui, onde parei
Obrigado pela ajuda nunca me esquecerei
Voltei para vocês e para o meu mundo
Quando uns dão o primeiro passo já eu vou no segundo
Sempre um passo á frente de todos os que pensam estar à frente
Sempre melhor do que toda a gente, sempre à procura de quem te mente
Para te alertar, abrir os olhos de quem não quer ver
Porque eles andam aí é preciso é saber
Onde estão, onde param, mato tudo numa rajadaNão voltei com novas armas mas com a língua bem afiada

Thursday, September 16, 2004

Sotaques traiçoeiros 

Estive a pensar e surgiu-me uma dúvida: será que o Paulo Portas já foi a Viseu? Já estou a imaginar as conversas dos populares:
“Olha o shô Paulo” , “Ainda bem que veio, shô Paulo”Não seria bom haver tertulianos por lá, ou o Cláudio Ramos. Não fosse ele responder prontamente: “Não fui eu, não fui eu”

Sunday, September 12, 2004

As Noticias que chocam o mundo no seu blog informativo 

Ahah ahah ahah ahah
Deixa-me rir. Ao menos umas piadas nas chamadas revistas cor-de-rosa para desenjoar, pois nem só de codrelhices vivem as mulheres (ups, digo, o mundo).
Pois bem, não sei até que ponto esta noticia é verídica, pois não li com os próprios olhos, foi-me contado. Ainda assim, dizia na revista “Mariana”, que Bush e Blair eram candidatos ao Nobel da Paz.
Pergunto eu o que virá a seguir? O Zé Castelo Branco o Nobel do verdadeiro macho? A Lili Caneças Miss Universo? A Cinha Jardim já foi homem? (se bem que esta não arrisco muito...)
Mas o rigor informativo de grandes meios de comunicação não param por aqui. A grande estação de televisão portuguesa TVI, com o seu rigor informativo a que nos vem habituando ao longo dos tempos, sai-se com este rodapé.
“BANHO DE SANGUE
Eram 120 reféns, 747 ficaram feridos e desses, 300 eram crianças”Será que nunca ninguém lhes ensinou a fazer contas? Ou basta saber uma boa fofoca para ser jornalista? Cláudio Ramos, se assim for, reclama o teu diploma de jornalista.

Na Terra do Senhor 

Olá camarada-amigos. E viva Portugal (acho que a injecção de patriotismo que o Scolari deu ainda me está a correr no sangue).
Tenho estado ausente nestes últimos tempos pois fui à terra do Senhor. Não, não falei com ele, se é o que vocês querem saber. Ele está sempre muito ocupado.
E não é como muita gente pensa. Afinal de contas ele não está em todo o lado e precisa de ajuda. Eu já me ofereci. Vou divulgar a palavra do Senhor. Será um belo negócio para os tempos de crise que se avizinham.
Correr o País, divulgando o saber do Senhor e, claro, receber a dizima para manter o “negócio de pé”. E pensam vocês: “Então mas se vás pedir dinheiro, ninguém se converte a essa religião”. Calma aí Babaloo que para pensar estou cá eu. A nossa dízima corresponde a 9,5% e não aos 10% das outras.
Com isto, divulgaríamos a palavra do Senhor e abriríamos mais puteiros. E pensam vocês: “Oh glorioso e louvado bush, dono de uma vigorosidade inigualável, então mas não estavas a falar em Deus?”. Oh meus parolos, é claro que não. Esse negócio tem os dias contados e já está muita gente no ramo. Eu explico.
Eu tive no Algarve, na Terra do Zezé Camarinha. Vou-lhe propor um negócio que é capaz de aumentar as crentes. Editaremos um Livro, intitulado “Na terra nunca (não queremos ficar sujos)”, com os 10 mandamentos (incluindo o deixar dar a palmadinha), algumas rezas, o que fazer nas horas de aflição e a história do “crescimento” do Senhor.
Será provavelmente o negócio do século. É ver as camones a virem rezar ao nosso território, ajoelharem-se perante o nosso Senhor e, quem sabe, se tiverem o espirito aberto, rezar na presença dos “apóstolos”. Ámen.

Wednesday, August 18, 2004

Eu não quero voltar para a ilha. Eu vou voltar para a ilha. 

Olá pessoal.
Desculpem a ausência este tempo todo, mas já me vão dar razão. A causa de eu estar tanto tempo sem escrever, foi o trauma que tive. Sim, até estive no hospital e tudo, sem comer, sem beber, pasmado, com um olhar triste, olhando o infinito... tal e qual um vegetal. É que veio cá o José Cid. Eu bem tentei sabotar o microfone e o equipamento de som, mas nem assim se deixou de ouvir tal eram os berros. Parece que ainda tenho um zumbido no ouvido dum berro que ele deu, nem sei bem porquê “Na CABANAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA”.
Mas o pessoal que foi à festa disse muito mal do espectáculo. É que, ao que me foi possível averiguar, o pessoal queria o cavalo, mas parece que ele não trouxe. Acho que não gostou das últimas experiências que teve com cavalos.
Adiante. Estava eu em casa, a regressar ao estado humano, ao idiota que sempre fui, ainda a recuperar de um choque, a ver o inicio do jogo Portugal – Costa Rica quando me dizem “Ah, é verdade, quase me esquecia [porque o pessoal gosta de tentar esquecer-se das coisas más] Portugal perdeu contra o Iraque.” Já não há respeito. Agora vêm esses al-macanamans meter medo ao pessoal e bombardear a baliza dos outros? Onde está a educação? Sr. Bin Laden, não podia inundar o túnel do Santana? Não podia ter incendiado um parque natural? Tinha que mandar Portugal para casa? Não é justo. Até me ia dando uma coisinha má. Mas pronto, atendendo a que Portugal, no Europeu, também perdeu o primeiro jogo, até nem stressei assim tanto.
Qual não é o meu espanto, passados alguns momentos, Portugal perdeu o jogo e, consequentemente, foi eliminado dos jogos Olímpicos.
Agora sim, tenho pena de uma pessoa, Scolari. Andou o homem a dar injecções de patriotismo ao pessoal e qual foi o resultado? As bandeiras, essas, já são poucas e, o que se vê por aí, são do pessoal que comprou aos chinocas e/ou as do pessoal que as têm ao contrário. Tenho pena do homem que ele até parecia um tipo porreiro.
Até me estou a sentir melhor. Acho que o meu efeito da injecção também passou. É bom regressar aos bons velhos tempos.
Ainda por cima, Portugal mostrou que só sabe andar à porrada. Por um lado é bom, pode afugentar os terroristas, por outro lado, estamos sujeitos a levar com os Estados Unidos.
Enfim, a vida é injusta.

Wednesday, August 04, 2004

A mãe mafagafa tinha 7 mafagafinhos 

"TSF - Época Balnear - Onze afogamentos mortais em dois meses "

Esta é uma noticia avançada pela TSF (assim creio), noticiada no site da sapo.
Eu sempre pensei, que quando se afogássemos, morríamos, afinal, parece que não. Ora aí está uma bela sensação a experimentar.

"TSF - Algarve - Incêndio pode lançar 100 trabalhadores no desemprego"
Ora, aqui está mais uma brilhante notícia que encontrei na mesma página da anterior. Olhem ao ponto a que a crise chegou. Não me digam que já ardeu tanto, que os incendiários perderam o emprego...

Friday, July 30, 2004

Veia criativa 

E aqui vai a minha veia criativa:
Sabem o que o bush diz para o seu rival nas eleições?
- Tu bem Kerry, mas eu é que vou ganhar isto!

eheh, foi boa esta, olhem outra:

Sabem uma boa frase de engate? Então vejam esta:
Se eu pudesse escolher o que queria ser, gostava de ser uma fralda dodot, para cuidar do teu rabinho toda a noite...

ahahah, aiiii, sou mesmo bom nisto...

Thursday, July 22, 2004

Dicas e técnicas para ser um bom vendedor  

Estou revoltado. É por isso que vos proponho para hoje, umas dicas de como ser um bom vendedor. Primeiro: pensem 2 vezes antes de quererem ser vendedores. Segundo: pensem mais um bocado, a reflexão é muito importante. Se ainda assim, quiserem ser vendedores, leiam até ao fim. Podem não ser umas boas dicas, mas ao menos pode-vos ajudar na “reflexão”.
Lição número 1: não andem a exibir a “pasta” preta (ou outra qualquer cor). As pessoas são extremamente preconceituosas. A utilizarem a pastinha, deixem-na sempre no carro. É extremamente importante a pessoa não saber que vocês querem vender.
Lição número 2: Comecem uma conversa que não tenha nada a ver com o que estão ali a fazer. Se por acaso o(a) dono(a) estiver a conversar com um cliente e se a conversa puder ser interrompida por vós com uma piada acerca do assunto, tanto melhor para vós. Nada melhor que começar por fazer rir. Um cliente bem disposto é um melhor comprador.
Lição número 3: quando chegar a vossa vez, comecem a por saber o preço de algo que a pessoa não tenha à venda. Ou, melhor ainda, se forem vendedores de um produto, perguntem ao responsável pela loja, se têm esse mesmo, e qual o preço.
Lição número 4: aí sim, vão buscar a pasta, e fazem a apresentação do produto. Sempre com um sorriso, sempre com uma boa piada na ponta da língua. Lembrem-se que o cliente tem que ter confiança em vós e, nada melhor que rir para adquirir essa confiança.
O nosso “cliente” quando vê uma pessoa de pasta na mão, olha de lado para essa e, quando chega a vez dele, diz logo que não quer comprar nada, que o negócio está mau, que as pessoas não compram. Entenda-se que, o nosso “cliente”, é estúpido e, por isso, lembrem-se que vocês são os donos da razão, pois são vocês que estão a  vender.
O nosso “cliente” não é bom vendedor. “O negócio é para todos, mas nem todos são para o negócio”. Lembro-me de um reclame na televisão, de uma promoção (salvo erro da Nobre), em que começava com um jovem, dentro de um jipe, e estes estavam encravados. O voz off dizia então: “Agora qualquer chouriço tem um jipe”, pois eles estavam a dar jipes na promoção. Pois bem, eu acho que entretanto ouve um promoção, não sei de quem, em que qualquer “um” tinha um negócio.
O nosso “cliente” não tem estudos. O nosso “cliente” não tem noções básicas de economia e/ou teorias de venda. O nosso “cliente”, que tem uma loja de dobrar de esquina, é saloio, pois se não o fosse, teria um negócio rentável. O nosso “cliente” vende as coisas com uma margem de lucro que ascende aos 30%. O nosso “cliente” não sabe que não é a vender que se faz o bom negócio, mas sim a comprar.Em suma, esse cliente não presta. Aceitem um “não” deles, como uma benção de Deus. O bom vendedor, não quer um “cliente” que não sabe fazer negócio, pois assim, não conseguirá vender o nosso produto, fica-nos a dever até à eternidade e espalha para a terra toda que somos maus vendedores e o nosso produto não presta, pois ele não foi capaz de o vender.

 

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